segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Cacos e Vidros.

Não faz sentido

Por mais que se diga,

Contrário. Em ajudar uma alma,

Torturada por fantasmas.

Ruínas de um vicio, que desaba

Sobre toda uma vida, edificada sobre a tortura

De subjugar a vontade em prol de algo,

NADA.

Algo este que não agrada, ou,

Não tanto quanto o prazer que lhe traga

Em um ato banal,

Um ritual de sucção

De uma poeira branca e rala.

E quanto ao ser contrario.

O diferente

Utópico

Imaginário, que foge da realidade,

Sonhando viver em um sonho.

Tal como a tatuagem

Que lhe enfeita o braço...

De cacos e vidros

De desejos quebrados.

Em todos os sonhos que sonhará,

De todos os desejos e vontades

Que subjugara.

Nenhum se fez mais forte

Do que a tosca realidade

“Utópica”

Do qual vivenciara.

Philipe da Nóbrega Gomes. 24/10/2010 17:33