Cacos e Vidros.
Não faz sentido
Por mais que se diga,
Contrário. Em ajudar uma alma,
Torturada por fantasmas.
Ruínas de um vicio, que desaba
Sobre toda uma vida, edificada sobre a tortura
De subjugar a vontade em prol de algo,
NADA.
Algo este que não agrada, ou,
Não tanto quanto o prazer que lhe traga
Em um ato banal,
Um ritual de sucção
De uma poeira branca e rala.
E quanto ao ser contrario.
O diferente
Utópico
Imaginário, que foge da realidade,
Sonhando viver em um sonho.
Tal como a tatuagem
Que lhe enfeita o braço...
De cacos e vidros
De desejos quebrados.
Em todos os sonhos que sonhará,
De todos os desejos e vontades
Que subjugara.
Nenhum se fez mais forte
Do que a tosca realidade
“Utópica”
Do qual vivenciara.
Philipe da Nóbrega Gomes. 24/10/2010 17:33